terça-feira, 24 de novembro de 2015

Dia Nacional da Cultura Científica

Está patente na Sala Infantil e Juvenil a exposição intitulada
"Dia Nacional da Cultura Científica
com sugestões de leitura de Rómulo de Carvalho
".

Livros que abordam os diversos ramos da Ciência: física, química, matemática (...)
Invenções, curiosidades e experiências divertidas
para partilhar em casa com toda a família.
Para ler e requisitar!



Boas leituras!

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Conhece os teus Direitos! Texto segundo a Declaração dos Direitos da Criança

"Conhece os teus Direitos!
Texto segundo a Declaração dos Direitos da Criança
Ilustrado por Lídia Duarte. Editado pela Editora Ausência em 2002
Começa assim:

"Sabias que tens direitos?
Sabias que as Nações Unidas aprovaram uma lei chamada Convenção sobre os Direitos da Criança?
Os teus direitos dizem respeito ao que podes fazer, e ao que as pessoas responsáveis por ti devem fazer para que sejas feliz, saudável e te sintas seguro.
Mas, claro que tu também tens responsabilidades para com as outras crianças e para com os adultos para que também eles gozem dos seus direitos.
Uma convenção é um acordo assinado entre países, para obedecerem à mesma lei. Quando o governo de um país ratifica uma convenção, quer dizer que se compromete a cumprir o que está escrito nessa convenção.
Portugal ratificou a Convenção sobre os Direitos da Criança em 21 de Setembro de 1990.
Isto significa que o nosso governo deve tomar as medidas necessárias para que todas as crianças gozem dos direitos definidos nessa Convenção. 
A Convenção tem 54 artigos que explicam cada um dos teus direitos.
A Convenção sobre os direitos da Criança foi escrita por juristas, por isso não é fácil de compreender até mesmo pelos adultos.
O artigo 42 da convenção diz que tens o direito de conhecer os teus direitos, por isso, decidimos escolher os que julgamos mais importantes e explicá-los numa linguagem mais simples."



Fonte: Interior do livro

Para conheceres melhor os teus direitos requisita o livro na rede de
Bibliotecas do concelho de Arganil

Boas leituras!

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Sete meninos do Mundo: sugestão de leitura

“Al-Haji, o pequeno pastor do Mali 

Lá fora, o Sol ainda não nasceu. Al-Haji afasta a manta de lã e senta-se na esteira. (…)
Al-Haji é um jovem pastor do Mali. Pertence à grande tribo dos Sênuflas, pastores nómadas. Desde sempre, os Sênuflas guardam grandes manadas de bois. Todos os anos eles conduzem os bois de região em região, procurando capim para os alimentar. Os pastores nunca ficam muito tempo no mesmo sítio. Não constroem nem cultivam as terras. É por isso que lhes chamam nómadas.


Hassan de Marraquexe

Marraquexe é, certamente, uma das mais belas cidades de Marrocos. Foi fundada há muito tempo por guerreiros vindos do deserto: os Almorávidas. (…) É nessa bela cidade que mora o pequeno Hassan. Hassan é um rapaz de doze anos. Como todos os meninos da sua idade, vai á escola para aprender a ler, escrever e contar. No fim do dia, quando acabam as aulas, Hassan gosta de passear pelas ruas e ruelas da cidade, parar diante das lojas e falar com os vendedores que conhece.



Tuktu, o pequeno esquimó

Tuku é um rapazinho de dez anos. Vive no norte do Canadá, numa região muito fria: Durante dez meses, a neve e o gelo cobrem tudo: a terra, as montanhas, os rios e o próprio mar. É o Inverno.
Nesta época do ano, Tuktu mora numa casa redondinha a que se dá o nome de igloo. Esta casa não é como as outras. Não é feita de madeira nem de pedra. Não tem portas nem janelas…A casa de Tuktu é feita de neve.(…) Tuktu usa roupas muito grossas que o protegem do frio. São feitas de peles de animais que o pai dele caçou durante o Verão. (…) Hoje o Tuktu vai á caça com o pai. Os cães esquimós já foram atrelados ao trenó. Têm de viajar durante várias horas, ao vento e ao frio. Quando o trenó pára (…) o pai começa a abrir um grande buraco, partindo gelo até que finalmente, a água aparece. O pai de Tuktu agarra no seu arpão e, com o corpo meio inclinado, espera, imóvel, que uma foca venha respirar pelo buraco.

Uma carta do México

Chamo-me Paquita. Sou uma rapariga mexicana. Eu não moro na cidade do México. Moro numa
pequena aldeia, Metepo. O meu pai é hortelão. Cultiva toda a espécie de legumes: tomates, beringelas, alfaces e tudo o que serve para fazer salada, cebolas, feijões, alho e pimentão. O meu irmão José não nada na escola porque tem de ajudar o nosso pai a cultivar a horta. Puxa a água do poço e rega os legumes. É um trabalho difícil, porque de dia, faz muito calor. De manhãzinha, muito cedo, o meu pai vai colher os legumes e a minha mãe vai vende-los ao mercado. (…) Logo que nasce o dia, vou buscar água para nos lavarmos, para lavar a roupa e para fazer o almoço. Depois, em cima de uma pedra cinzenta muito duara, esmago os grãos de milho fervidos, com a massa que se obtém, faço bolinhos redondos que são cozidos sobre uma placa de ferro aquecida por um fogo de lenha. Esses bolos clamam-se tortillas. Comemo-las às refeições, com feijões vermelhos e pimentão.

Mayumi

(…) Mayumi tem muita sorte, pois vive com a família numa vivenda já antiga, mas muito bonita. (…) tem quatro divisões separadas por painéis de madeira que deslizam por cima do chão. Esses painéis são recobertos de folhas de papel branco muito finas. No sobrado, também de madeira, estão estendidas esteiras de palha chamadas tatamis. Em casa de Mayumi não há cadeiras para se sentarem, mas sim almofadas e mesas muito baixas. 
Mayumi frequenta a escola primária. No Japão as aulas começam às oito horas. (…) Veste o uniforme da sua escola: saia e casacos azuis, camisa e peúgas brancas e sapatos pretos. (…) Mayumi toca violino. (…) Geralmente, no Japão as aulas terminam à uma hora da tarde. (…) à noite, toda a família se encontra à volta da mesa baixa para o jantar. Todos voltam a vestir o traje regional japonês: o quimono, bordado com maravilhosas flores de cores vivas.

Rani e Muruga, crianças da Índia

Rani e Muruga são dois jovens indianos. Moram, com toda a família, na aldeia de Kalapet, perto de Pondiochéry. O seu país, a Índia, é muito grande e populoso. (…) Rani tem nove anos e Muruga, seu irmãozinho, tem oito anos. (…) Têm olhos e cabelos negros; a pele deles é morena. Como todas as crianças da aldeia, não usam sapatos. (…) 
Na índia, as vacas são sagradas: ninguém as mata nem se pode comer a sua carne. Elas passeiam livremente através da aldeia.


A carta de Jean-Baptiste

O meu país é uma ilha situada no Oceano Índico. (…) Em 1968, obtivemos a nossa independência. Todos os que vivem na Ilha Maurícia – indianos, africanos, franceses, ingleses ou chineses – obtiveram a nacionalidade mauriciana. (…) O meu país tem um clima muito agradável. O céu está quase sempre azul, excepto na estação das chuvas, que é quando chove muito. Por vezes começa a soprar um vento violento: arranca as árvores e os telhados das casas. Esse vento chama-se ciclone.
A toda a volta da nossa ilha há grandes praias de areia branca. O mar é belo; a água, límpida. Os mauricianos e os turistas vêm para as praias para nadar, pescar ou andar de barco à vela. A principal cultura da Ilha Maurícia é a cana-de-açúcar. (…) Na minha ilha também se cultiva chá e café, banana e ananases, e ainda muitos outros frutos.
Fonte: interior do livro

Sete meninos do Mundo
um livro editado pelas edições 70, em 1981.

Se quiseres saber mais acerca da vida destes meninos requisita o livro 
na rede de Bibliotecas do concelho de Arganil

Boas leituras!

terça-feira, 17 de novembro de 2015

A menina sem nome

"Do Princípio III
A criança tem direito, desde o nascimento, a um nome e a uma nacionalidade."


Passados alguns dias, o bloco de gelo era já mais pequeno: estava a fundir-se.

A menina tinha fome, tinha frio e estava muito cansada.

Quando o bloco de gelo se tinha fundido quase por completo, uns pescadores recolheram a menina nas suas redes.

O mestre do barco perguntou-lhe como se chamava.
Mas a menina não entendia a língua do mestre.

Por isso levaram-na ao chefe da polícias. Ninguém foi capaz de conseguir saber de que país era a menina; não compreendia nada e, para mais, não tinha passaporte.

O Chefe da polícia levou a menina até junto do rei daquele país e explicou-lhe que não sabiam de onde era nem como se chamava.

O rei pensou um instante e logo disse: «Uma vez que é uma menina, que seja tratada como todas  as meninas...»

Mas era difícil tratá-la como todas as meninas porque naquele país todas as crianças tinham nomes, menos ela...
... e todos sabiam qual era a sua nacionalidade, menos ela."
Fonte: interior do livro

"A menina sem nome"
Autor: J. L. Garcia Sanchez e M. A. Pacheco
Colecção: Os direitos da criança, nº 3
Editado pela Despertar em 1979

Se quiseres descobrir o final desta história requisita o livro 
na rede de Bibliotecas do concelho de Arganil

Ilustrações de Nella Bosnia
Boas leituras!

Os Direitos das Crianças: sugestões de leitura

Dia 20 de novembro assinala-se o Dia internacional dos Direitos das Crianças.
Hoje apresentamos uma sugestão de leitura relacionada com o tema:


As crianças das histórias
"Do Princípio I

A criança deve usufruir de todos os direitos enunciados nesta declaração.
Estes direitos devem ser reconhecidos a todas as crianças sem excepção e sem distinção... por motivos de raça, cor, sexo... origem social, posição económica, nascimento...



O menino moleiro do gato das Botas, Peter Pan e seus amigos, o Alfaiatezinho Valente, alice e todos os outros meninos que vivem nas histórias.

Por isso resolveram sair dos livros....

A partir daquele momento, até as avozinhas se esqueceram do que era contar uma história. E as crianças começaram a aborrecer-se também.

Todas as crianças do mundo se aborreciam.

Foi então que os pais de todo o mundo se reuniram e exigiram aos personagens das histórias que voltassem imediatamente para os livros.

Os personagens disseram que não pensavam regressar; e apresentaram-lhes as suas queixas..."


Se quiseres conhecer as queixas das personagens 
requisita o livro na rede de Bibliotecas do concelho de Arganil.

"As crianças das histórias"
Autor: J. L. Garcia Sanchez e M. A. Pacheco e ilustrações: Nella Bosnia
Colecção: Os direitos da  criança, nº 1
Editado pela Despertar em 1979

"A colecção "Os direitos da criança" consta de dez livros cujo objectivo é ilustrar cada um dos dez princípios dos Direitos da criança, proclamados pela ONU em 1959."
Fonte: contracapa do livro

Boas leituras!

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Hoje é o Dia Mundial do Cinema

"O cinema e como é feito"
por Frank Manchel e ilustrado por Kelly Mark.
Editado pela Despertar em 1968

"Já alguma vez pensaste quão importante é o cinema na tua vida? Naturalmente, distrai-te, mas o cinema permite-te, também, compartilhar dos sentimentos e pensamentos das pessoas de todo o mundo. Leva-te a lugares longínquos e mostra-te maneiras de viver que são completamente diferentes das tuas.
«O cinema e como é feito» fala-te da industria cinematográfica. É um livro que acompanha um filme, desde a primeira ideia para um enredo até à sua estreia numa sala de Hollywood. Poderás instruir-te sobre a produção, argumento, direcção, encenação, distribuição de papéis, financiamento, filmagens, realização e promoção de um filme. Descobrirás, também, quanto tu próprio influencias um filme, e quanto um filme te pode influenciar.

Desenhos simples, com legendas, e um vocabulário de termos cinematográficos completam a clara e viva apresentação da indústria cinematográfica."

Fonte: badana do livro 


Se quiseres descobrir mais pormenores acerca desta temática requisita o livro 
na rede de bibliotecas do concelho de Arganil.

Boas leituras!